Os egoísmos dificultam o atendimento dos pacientes
Os hospitais reúnem num só lugar pessoas de formações, vidas, educação, cultura e realidades muito diferentes.
O papel do líder, segundo os manuais, é fazer com que essa gama de heterogeneidades conviva de alguma forma e convirja suas forças em prol dos pacientes.
Não é fácil. Há representantes de todas as classes sociais dentro dos hospitais e as mesmas tretas que temos fora dele se repetem lá, pois nem sempre há como separar o “fora” do “dentro”, como muitos chefes querem.
Ao invés de as regras deverem ser cumpridas à risca e com mais afinco na pandemia as pessoas relaxam, como se houvesse situação de exceção.
Não há, apesar da percepção equivocada.
Cabe a cada um se esforçar ainda mais e fazer a sua parte para que a convivência seja possível.
Sei que falar é fácil.
Difícil e despir-se do egoísmo individual e agir em prol do coletivo.
É quase impossível.
Mas é o que temos para o momento: cada um no seu quadrado e cada qual se aplicando como a realidade exige.
É justamente do choque das posturas individuais em detrimento do coletivo que surgem os atritos e que também causam os eventos adversos.
E o Jurídico é (ou deveria ser) o árbitro das desavenças, a partir da aplicação das regras legais, doutrinárias e jurisprudenciais.
Sem bom senso fica mais difícil.
Os egoísmos dificultam o atendimento dos pacientes.
Os egoísmos pessoais de quem trabalha em hospitais atrapalham o coletivo e dificultam o atendimento dos pacientes.
Leia https://jteixeira.com.br/demita-o-empregado-do-hospital-que-se-recusar-a-receber-a-vacina/