A CONSULTORIA JURÍDICA não é custo, é INVESTIMENTO. Neste Brasil de bizarrices, em que normas jurídicas (leis, decretos, portarias, resoluções, circulares etc.) são produzidas ao bel prazer das autoridades, muitas vezes de forma ilegal, os HOSPITAIS, as ONGs, a INDÚSTRIA FARMACÊUTICA e as empresas em geral precisam ser orientados por advogados especializados e conhecedores das suas respectivas áreas de atuação, visando buscar a máxima segurança jurídica na realização dos seus negócios. É grande desafio para as empresas e os advogados conseguirem manter suas atividades alinhadas com a legislação, que muda e inverte situações até então consideradas adequadas. Um consultor jurídico antenado, curioso e estudioso conseguirá orientar seu cliente de forma a minimizar os riscos do desenvolvimento das suas atividades e evitar a criação de passivos tributário, trabalhista e civil. O Judiciário precisa ser evitado, pois ele é moroso e oneroso. Há que se utilizar formas extrajudiciais de resolução de conflitos e principalmente a tecnologia. É necessário mudar a rubrica das despesas com a consultoria jurídica para tratá-la como investimento. O barato pode sair caro, literalmente.