Não sabíamos o que aconteceria a partir de março/2020. O ineditismo da pandemia em tempos contemporâneos fez com que as autoridades adotassem posturas e decidissem o que estamos vivenciando desde então. Algumas decisões foram certas, outras nem tanto. Os HOSPITAIS se tornaram protagonistas, pois para eles foram e vão os doentes que desenvolverem os sintomas da covid-19. Ao que parece, o número de infectados foi superestimado. Noutra visão, eles não atingiram os patamares projetados porque mais da metade da população se isolou, por bem ou por mal. Os HOSPITAIS focaram suas atividades nos pacientes com coronavírus e reduziram o atendimento dos demais, que deixaram de ir a eles por medo. Muitos HOSPITAIS ficaram ociosos, as cirurgias eletivas foram desmarcadas, o ambulatório ficou vazio e nem todos foram utilizados para assistir apenas a covid. Ao invés de assim agir as autoridades preferiram construir hospitais de campanha, temporários, destinando a eles o dinheiro que deveria ter sido injetado nos hospitais tradicionais para comprar o uso de sua estrutura. Depois de 3 meses nessa situação muitos HOSPITAIS não aguentam mais a falta de receita e suas contas não fecharão, o que irá jogá-los no poço da inadimplência, com consequente fechamento das suas portas. Oremos!